sexta-feira, 23 de março de 2012

Ligação



Extremely Loud and Incredibly Close

Quando não se aceita a perda,
Quando a revolta e a raiva tomam conta de nós,
A descoberta de uma chave misteriosa é encarada como uma mensagem deixada para trás...um enigma por resolver.Enigma que só ele pode resolver.

A busca da fechadura correspondente é encarada como uma missão para cumprir.

Transforma-se na última ligação com um pai desaparecido...

Um adiamento da inevitável despedida....
Uma busca incansável cujo "desfecho" será o doloroso aceitar da perda e o caminhar para a cura.

Amor filial que emociona.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Sensualidade

No dicionário da Porto Editora, é definida a sensualidade como "qualidade do que é sensual", sendo "sensual" um adjetivo, que reporta aos sentidos,ao prazer físico ou sexual.

Pois para mim, neste caso, mais do que palavras valem mesmo os sentidos...o cheiro, o toque suave, o movimento fluído...todos esses sentidos que a dança desperta e acorda... faz sentir viva.

Eis um exemplo de pura sensualidade.



A dança é uma kizomba, e o mestre bailarino Kwenda Lima.

segunda-feira, 5 de março de 2012

ZAZ

Há uns meses atrás já tina ouvido falar desta cantora francesa, mas só há diz ouvi com mais atenção e fiquei encantada.
Uma simplicidade que resulta...letra percutante e voz sincera, aliadas a um sentido do ritmo...energia positiva.



E a mensagem desta música em particular é de aplicar!
"Moi j'veux crever la main sur le coeur."

(eu quero morrer a mão sobre o coração)

Na sua simplicidade a cantora canta aqui nas ruas do típico bairro de Montmartre...onde passei há dias...
Aqui ficam as fotos desta minha última viagem (fria!!!) pela cidade das luzes.

















Galleries Lafayettes que impressionam sempre!


E claro...pastelaria fina francesa...delícia!!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Action, please!

E porque em tempos de Óscares surgem sempre bons filmes nas nossas salas de cinema, eis uma boa oportunidade de serão cinéfilo entre divas.
O filme da noite...A Dama de ferro, de Phyllida Lloyd.




Confesso que não foi nem o tema, nem o realizador que me motivou a ir assistir a este filme, mas sem dúvida o desempenho da Meryl Streep.
Ela nunca me desapontou...alias sempre me surpreendeu.
E desta vez não ficou atrás. Que papelão!!!Grande atriz que recebeu, na noite de Domingo, mais um Óscar por esta interpretação. Brilhante interpretação.



Ela conseguiu encarnar, ou melhor, incorporar a personagem...os gestos, os movimentos, as expressões, os olhares, a voz...nada nos relembrava Meryl Streep...
Ela era, sem margem para dúvida, a Dama de ferro.Ponto.

Bravo!

Próximo filme para se ver...The Artist.
Tanto sucesso deve ser justificado...mas eu gosto de comprovar com meus próprios olhos e emoções.